O Forte de Pedra ou Dun de Al-Khutm é uma torre de pedra com 20 metros de diâmetro, a 2km de Bat, do Reino Magan (actual Omã).
Foi declarado Património Mundial da Unesco em 1988.
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O Forte de Pedra ou Dun de Al-Khutm é uma torre de pedra com 20 metros de diâmetro, a 2km de Bat, do Reino Magan (actual Omã).
Foi declarado Património Mundial da Unesco em 1988.
O parque cobre uma área de 3 081 km², estando a sua altitude compreendida entre os 600 e os 4.000 metros. O parque de Yosemite recebe a visita de cerca de três milhões de visitantes por ano, grande parte somente para ver o vale de Yosemite, mas no parque existem muitas outras atrações, pois é reconhecido internacionalmente pelos seus espetaculares desfiladeiros de granito, cascatas, arroios claros, bosques de sequoias gigantes e grande biodiversidade, que lhe valeram a designação de Património Mundial em 1984.[2]
Das 7.000 espécies de plantas existentes na Califórnia, cerca de metade está na Serra Nevada, e mais de 20% das espécies concentra-se em Yosemite.[3] O parque conta também com registros documentais da presença de mais de 160 plantas raras, com solos únicos e formações geológicas também elas raras, que caracterizam as áreas restritas que estas plantas ocupam.[2]
Geologicamente o parque caracteriza-se pela presença de rocha granítica e algumas rochas mais antigas. Há aproximadamente dez milhões de anos, a Serra Nevada sofreu uma elevação, tendo-se depois inclinado, o que levou a que as suas encostas ocidentais ficassem com declives ligeiros e as orientais com declives mais acentuados. A elevação resultou num aumento da inclinação dos leitos dos riachos e dos rios, resultando na formação de desfiladeiros profundos e estreitos. Há um milhão de anos, verificou-se uma acumulação de neve e gelo, formando glaciares nos prados alpinos mais altos, descendo depois para os vales percorridos pelos rios.[2]
A espessura do gelo no vale de Yosemite pode ter chegado aos 1.200 metros durante o início do período glaciar. O movimento de descida das massas de gelo esculpiu o vale em forma de U que tantos visitantes atrai hoje em dia.
O povoado que viria a dar origem à cidade de Córdova começou por ter importância no ano de 206 a. C., quando foi conquistado pelos romanos.
Desta época subsiste a ponte romana, com 16 arcos, que liga a parte central da cidade ao Campo de La Verdad, no outro lado do Rio Guadalquivir, e que foi reconstruída pelos mouros.
No início do século VIII, quando começou a conquista de Espanha pelos árabes, Córdova foi o primeiro califado e Abd-ar-Rahman III o primeiro califa. Durante o domínio muçulmano foram construídos vários palácios, entre os quais o Ciudad-Palacio de Madinat al-Zahr - Medina Al-Azhara, no ano de 936, que foi destruído e saqueado no século XI, mas que foi posteriormente restaurado. Existem também várias mesquitas, destacando-se a que se encontra no quarteirão mouro de Córdova, que tem cerca de 24 000 m², é sustentada por colunas e arcos e possui inscrições em ouro nos seus mosaicos. Foram ainda construídos outros edifícios públicos, no intuito de tornar Córdova uma cidade semelhante a Constantinopla, Damasco, Cairo e Bagdad.
A partir do século XI, como consequência da Guerra Civil (1009-1031), o domínio mouro é perdido e ocorre uma série de alterações. No século XIII, em 1236, o maior mosteiro tornou-se numa catedral e foram construídas estruturas defensivas, como a Torre Fortaleza de la Calahorra e o Alcazar de los Reyes Cristianos, que serviu, depois da Reconquista, como edifício do Tribunal da Santa Inquisição.
Na cidade, as paredes conservam-se pintadas de branco, as ruas são estreitas e os pátios são coloridos, mantendo-se uma morfologia tipicamente mourisca. Como tal, o centro histórico de Córdova é um dos contemplados pelo estatuto de Património Mundial, atribuído pela UNESCO, tendo sido pela primeira vez inscrito em 1984, e tendo dez anos mais tarde, englobada a extensão da Mesquita de Córdova.
Sua população estimada em 2008 era de 319.189 habitantes.[2] Integra uma área urbana com mais de 700 mil habitantes, constituída também por Ciudad del Este, no Paraguai, e Puerto Iguazú na Argentina.
Na cidade, localiza-se a Usina Hidrelétrica de Itaipu, a maior usina hidrelétrica do mundo.
Em 2003, a cidade tinha uma população estimada em 364 869 habitantes e uma densidade populacional de 1 724,33 h/km². Tem uma área total de 211,60 km².
Recebeu o estatuto de cidade a 1 de Fevereiro de 1898. É património da Unesco desde 1998.
Quioto ou Kyoto é uma cidade na província de Quioto no Japão.
Esta cidade foi a capital do império do Japão, sendo actualmente a capital da província de Quioto, bem como a maior cidade da área metropolitana de Osaka-Kobe-Quioto. Quioto foi em tempos conhecida no Ocidente por Meaco (japonês: 都; miyako, "capital").
O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de albergar perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do fórum romano e demorou entre 8 a 10 anos a ser construído.
O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registo efectuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da era medieval, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.
Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Actualmente é uma das maiores atracções turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas.
Trata-se dum rico complexo palaciano e fortaleza (alcazar ou al-Ksar) que alojava o monarca da Dinastia Nasrida e a corte do Reino de Granada. O seu verdadeiro atractivo, como noutras obras muçulmanas da época, são os interiores, cuja decoração está no cume da arte islâmica. Esta imporatante atracção turística espanhola exibe os mais famosos elementos da arquitectura islâmica no país, juntamente com estruturas cristãs do século XVI e intervenções posteriores em edifícios e jardins que marcam a sua imagem tal como pode ser vista na actualidade.
No interior do recinto da Alhambra fica o Palácio de Carlos V, um palácio erguido pelo Imperador Carlos V do Sacro Império Romano Germânico em 1527.
O Comité do Património Mundial da UNESCO declarou a Alhambra e o Generalife de Granada como Património Cultural da Humanidade na sua sessão do dia 2 de Novembro de 1984 e, cinco anos depois, o bairro de El Albaicín (Al Albayzín), antiga cidade medieval muçulmana, obteve a mesma denominação como extensão da declaração de Património Cultural da Humanidade de La Alhambra e do Generalife. A Alhambra foi um dos 21 candidatos finalistas para a eleição das Novas Sete Maravilhas do Mundo, embora, no final, não tenha conseguido arrebatar o título.Os Arrozais em terraços das Cordilheiras das Filipinas são um Património Mundial da Unesco em Ifugao, nas Filipinas.
Os terraços têm cerca de 2000 anos. Estes terraços foram esculpidos na província de Ifugao nas Filipinas pelos antepassados dos indígenas de Batad. Pensa-se que os terraços foram construídos com equipamento mínimo, em grande parte pela mão dos povos locais. Os terraços estão a aproximadamente 1500 metros de altura acima do nível médio das águas do mar e cobrem 10.360 km² de montanha sendo considerados património mundial da Unesco. [2]
São alimentados por um sistema de irrigação antigo, presente na floresta tropical por cima dos terraços. [2]
Os povos locais ainda cultivam arroz e vegetais nestes terraços.